25 de abril de 2010

Glamour portenho

por ..bee.. às 16:22 1 gritos de felicidade
Oficialmente, amanhã, 26 de Abril, à partir das 11:22 começa a contagem: 1 mês para o meu aniversário! \o/ E é justamente devido a esse clima comemorativo que eu mudei o layout do blog para algo mais glamouroso! Afinal, 23 anos é puro glamour! hehehe

Bom, mamys está voltando de Buenos Aires hoje, então em breve estarei postando as impressões dela da cidade, e principalmente das compras portenhas, aqui no http://www.manualdafutilidade.blogspot.com/

Para quem não conhece, esse outro blog eu escrevo junto de dois amigos queridos sem os quais eu seria apenas mais uma garota fútil! Dicas de beauté, saúde, moda.. Vocês encontram tudo isso lá! Vale à pena dar uma conferidade na nossa futilidade! Hehehe...

23 de abril de 2010

Ready? Set. GO!

por ..bee.. às 17:59 2 gritos de felicidade
Responda rápido: relacionamento a distância funciona? E um quase relacionamento? (...) Ficaram confusos? Pois é, eu também. E o que fazer quando a chance de criar um relacionamento de fato é interrompida abruptamente por acaso do destino? Mais confuso ainda, né?

Tudo bem, explico. Passei por três momentos diferentes nas últimas quatro semanas e estou confusa. Em momentos de desespero, cheguei a postar aqui, tentanto me esclarecer. O fato é que tanto aconteceu que eu tive uma verdadeira "brain storm" e não consegui me concentrar em um só assunto para escrever aqui. Porém agora acho que consigo pelo menos esclarecer as coisas. Preparados? Vamos lá!

Na primeira semana, Nossa Senhora dos Celulares não colaborou comigo. Após um porre homérico de vodka com guaraná, fui deixada sozinha por 5 minutos. O suficiente para se fazer uma besteira: mandei mensagem para o Rato.. "te amo, seu idiota!". Como eu estava de porre, só fui lembrar disso no dia seguinte, quando recebi uma mensagem de volta: "como assim, você me ama?". Entrei em pânico, achei que tinha arruinado tudo e deixei o orgulho tomar conta de mim. Respondi que era coisa de bêbada e deixei para lá. Mas fiquei curiosa com o que ele pensava ou sentia. O Rato sempre foi muito sincero, mas não gosta de ser colocado contra a parede, apesar me colocar contra a parede o tempo todo. Precisava fugir disso. Não queria responder que era verdade mesmo, e que já o amava há um tempo.

Na segunda semana, problemas no paraíso. Rato tenso, cheio de problemas. Foi então que veio a bomba. Duas bombas eu diria, uma boa e outra ruim. Não podíamos ficar juntos, mas ele me amava. Foi como eu disse aqui. E uma dor sem tamanho tomou conta de mim. Como eu puder ser tão burra e orgulhosa? Eu já não tinha aprendido que orgulho não leva a lugar nenhum?!? Como eu pude imaginar que teríamos todo o tempo do mundo para viver, para estarmos juntos, para dizer "eu te amo"?
Quis me esconder a semana inteira. Só pensava em chorar. Foi aí que eu entendi a Bella (Crepúsculo). Cheguei ao fundo do poço. Queria externalizar essa dor de alguma forma física. Saí para dançar, me arrumei, mas era como se fosse uma experiência fora do corpo: não era eu. Estava com a minha melhor roupa, com o meu melhor salto alto, minha mais bonita maquiagem, meu cigarro na mão, minha pose de mulher fatal. Estava tudo lá, menos eu.

Na terceira semana, eu entendi que teria que esquecê-lo, custasse o que fosse. Aceitei que teria que me afastar por mais que eu não quisesse. Percebi que eu teria que ser gente grande e dar a volta por cima. Nos apaixonamos, mas não podemos ficar juntos. Truque do destino. Não só seria um relacionamento a distância, quanto teriam outras complicações.
Como se faz pra esquecer um quase amor? Mergulhe de cabeça na próxima coisa boa e dê adeus sem olhar para trás. E se a próxima coisa boa aparece na sua vida sem você pedir? Você aceita! Você entende que isso é um sinal, e que de certa forma, alguém está te dizendo: "você vai ficar bem.". A próxima coisa boa é o Wild Cat. (mais tarde conto a história dele, mas já adianto que ele foi mencionado aqui.

Na quarta semana, o alívio. Tudo não passou de alarme falso. Não existe mais nada que nos impeça de ficarem juntos, a não ser a distância. A distância é algo contornável. E agora? Acabou a dor, o sofrimento, a necessidade de esquecer. Mas os "eu te amo" voltaram a ser velados. A falta de certeza voltou a dominar. Lembrei de Vicky Cristina Barcelona: "Maria Helena used to say that only unfulfilled love can be romantic" (Maria Helena dizia que apenas o amor não realizado pode ser romântico). Talvez esse seja o nosso caso. Talvez não. Quero acreditar que não.
Porém, a próxima coisa boa cresceu nessa semana. E me fez sorrir quando ninguém mais fazia. E me deixou confusa. A próxima coisa boa é realmente boa e isso me assusta porque me deixa dividida. Até porque, a próxima coisa boa está por perto, está presente. Responde meus sms, manda sms do nada. E me faz esquecer o Rato quando eu estou com ele.

Sim, estou confusa, muito confusa.

12 de abril de 2010

"eu te amo" pode não ser o suficiente...

por ..bee.. às 19:32 3 gritos de felicidade
Ele disse "eu te amo". Uma, duas, três vezes. Disse, insistiu.

Eu acreditei.

Eu acredito. Também o amo. Mas existe tanta coisa acontecendo que eu nem sei.
Amo. Amo mesmo. Fiquei feliz quando ele disse que me ama também, que mulher não ficaria? Mas acho que nesse caso, "eu te amo" não é suficiente.

Sem querer criei esperanças, mesmo querendo não criar. "Não quero abrir mão de você", ele disse. "Não é justo comigo.". Concordo, disse isso para ele desde o início. Mas a questão é: ele assumiu um relacionamento. Não estou querendo ser hipócrita, sei bem que já disse aqui que já fiquei com homens comprometidos. Mas não quando o sentimento vai além de puro tesão.

Eu o amo. Amo mesmo. Mas não vou ficar sendo a outra.

6 de abril de 2010

Receita para um coração partido

por ..bee.. às 20:48 1 gritos de felicidade
Lembra aquele post felizinho e apaixonadinho?! Então, se ele fosse papel estava rasgado e mil pedacinhos e queimado!

Sim, quebrei a cara! Me apaixonei, arrisquei e dancei... Estou começando a recolher os milhões de cacos que se espalharam por aí (de novo)... Não quero falar sobre isso ainda.

Receita para um coração partido:

- junte 3 ou 4 amigas, solteiras de preferência
- escolha uma balada boa
- coloque uma roupa que te faça sentir sexy (não esqueça o salto alto)
- flerte com todos os caras que você achar bonitinho, mas não fique com nenhum deles
- DANCE! Dance muito!!! Até seus pés ficarem doendo, até não sentir suas pernas, até perder a noção do mundo. Até sentir dor, muita dor. A dor física ajuda a esclarecer a emocional, e passa com um Dorflex ou Neosaldina.

4 de abril de 2010

Sobre homens...

por ..bee.. às 20:38 0 gritos de felicidade
Blog abandonado! u.u"

Não de propósito, juro! É só que ultimamente tem acontecido bastante coisa na minha vida, e eu podia dizer que estou sem tempo, mas na verdade, estou com preguiça mesmo. xD
Na tentativa de não pensar no que realmente está me incomodando e me deixando inquieta, resolvi escrever o resultado de uma pesquisa antropológica realizada nessas férias. É importante ressaltar que, apesar de eu me referir a esse estudo como uma pesquisa, não existe um fundamento científico: a pesquisa surgiu de uma conversa entre amigas, e da tentativa de compreender um pouco mais essas criaturas complexas que são os homens.

Responda sinceramente: quando você mulher quer arrasar em uma balada, qual é a roupa que você escolhe? Para mim, a resposta é óbvia - vestido vermelho. Porém, nem todas as minhas amigas concordaram: o vestido é unânime, mas a cor foi um ponto de discórdia. Resolvemos então fazer o teste, uma vez que era férias, e ninguém ia viajar...

Saímos todos os fins de semana. Sexta e sábado. Sempre tinha a menina com o vestido vermelho e a menina com o vestido preto. Variávamos o ambiente, variávamos os vestidos: a que estava
com o vestido vermelho na semana anterior usava o preto na seguinte, e vice-versa. E observávamos a reação das pessoas, principalmente a dos homens. Escolhíamos os alvos no início da noite, e deixávamos rolar. Nada de ataque direto, apenas uma troca de olhares, uma pequena aproximação, tudo para encorajar o "approach" do alvo. E noite após noite o resultado era o mesmo: a menina de vestido vermelho sempre conseguia atingir o seu alvo. A de preto conseguia às vezes. Outra observação importa era que, a de preto sempre tinha que aturar brutos e catiços da mais variada categoria achando que tinham uma chance com a gata. A de vermelho não.

A partir desses dados, chegamos a uma conclusão. Quando uma mulher sai de vermelho, ela toma para si o ar de femme fatale e o incorpora. Isso acaba intimidando os homens, e só aqueles
que são extremamente confiantes ou que se sentirem desafiados vão se aproximar. O que a coloca em um posição de poder: ela pode escolher quem ela quiser na balada que ela vai conseguir. Já a mulher de preto sempre faz sucesso na noite, mas não intimida tanto quanto a de vermelho. O vestido preto tem um impacto menor, digamos assim, o que faz com que qualquer um com uma dose de coragem a mais (leia-se álcool) se aproxime.

No entanto, o Ator como sempre é a exceção da minha teoria. Segundo ele, a mulher de preto é mais sexy, logo ele ia preferir chegar nela do que na de vermelho. Mas sei lá. A pesquisa foi uma maneira divertida de passar o tempo nas férias. Acho que no fundo no fundo, tudo depende mesmo da atitude, da postura e da vibe. Confesso que teve vezes que eu saí de preto e que eu estava muito mais confiante do que de vermelho, e consegui o meu alvo da noite mesmo assim. Mas tive que dispensar um monte de sapos antes de beijar o meu príncipe.

Enfim, quando o assunto é comportamente humano, existem milhares de teorias concretas e com embasamento científico. Mas eu sou uma observadora curiosa apenas, que manipula as teorias para ter os resultados que a agradam. =X
 

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